Um chá quentinho num dia frio!
Você me inspira! Dos jeitos mais bizarros e inimagináveis possíveis. E olha, depois disso tudo não dá mais pra disfarçar, me apaixonei. Pronto, assumi. Pronto, confessei. Minhas amigas relatavam todos os meus sintomas há algum tempo. Mas puta que o pariu como é difícil a gente assumir quando alguém mexe com a gente.
Foi inevitável, eu fui descendo ladeira abaixo, sem pensar que poderia puxar o freio de mão. Me joguei do topo mais alto da montanha. E, cá estamos.
Depois de te fotografar pelo menos 200 vezes mentalmente, você e o seu sempre back no canto da boca, de me deliciar no nosso sexo transcendental (como você mesmo diria), depois de fazer morada na lente da sua câmera, de cozinhar com o que tem na geladeira e dividir muitas e muitas brejas.
Você me deixa a flor da pele. Uma parafernália inconstante e aleatória de todas minhas versões. Tenho certeza que minhas amigas me perguntariam o que aconteceu, porque moço, você não tem nada que eu observaria em alguém, mas ao mesmo tempo tem tudo.
Tem todas formas, cores e cheiros. Tem todas as risadas inconstantes. Tem seu jeito tímido e desconcertante. Tem uma blusa amarrada na cintura (de um jeito que eu julgaria em outras pessoas, mas com você não é igual). E eu, eu só queria saber onde você encontrou o meu manual, minha bula, meus dicionário particular. Me conta, pelamor, onde aprendeu a me decifrar assim.
Porque você não deveria saber quando quero falar algo, quando quero só cafuné, quando quero ser toda sua. Você não deveria saber onde sinto cócegas, onde tenho mais frio e nem de onde vem minha inspiração.
Você podia parar de me adivinhar, de gostar de estar comigo até quando eu mesma meditaria pra não estar. Não se lembre de boa parte das minhas histórias e nem de como gosto que me beija. Por favor, talvez seja hora de virar esse jogo. Mas afinal, que jogo não é? Somos um encontro do acaso cruzador de almas.
Tô aqui, entregue de corpo e alma, e essa porra toda de não ter controle me deixa louca, me deixa excitada, me deixa ansiosa pra saber o próximo capítulo, mas presente em cada momento. Então, rabisque sem dó, sem rótulos, sem cobranças.
E não se sinta responsável, apesar de você ser o cara responsável por me reviver. Mas não se julgue ou cobre. Vamos passo a passo, seguir ou não, ficar ou partir, desde que a presença seja sempre tão reconfortante e reenergizante, como um chazinho quente depois de um dia chuvoso e frio. À propósito, bolachas acompanha?
Foi inevitável, eu fui descendo ladeira abaixo, sem pensar que poderia puxar o freio de mão. Me joguei do topo mais alto da montanha. E, cá estamos.
Depois de te fotografar pelo menos 200 vezes mentalmente, você e o seu sempre back no canto da boca, de me deliciar no nosso sexo transcendental (como você mesmo diria), depois de fazer morada na lente da sua câmera, de cozinhar com o que tem na geladeira e dividir muitas e muitas brejas.
Você me deixa a flor da pele. Uma parafernália inconstante e aleatória de todas minhas versões. Tenho certeza que minhas amigas me perguntariam o que aconteceu, porque moço, você não tem nada que eu observaria em alguém, mas ao mesmo tempo tem tudo.
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Porque você não deveria saber quando quero falar algo, quando quero só cafuné, quando quero ser toda sua. Você não deveria saber onde sinto cócegas, onde tenho mais frio e nem de onde vem minha inspiração.
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E não se sinta responsável, apesar de você ser o cara responsável por me reviver. Mas não se julgue ou cobre. Vamos passo a passo, seguir ou não, ficar ou partir, desde que a presença seja sempre tão reconfortante e reenergizante, como um chazinho quente depois de um dia chuvoso e frio. À propósito, bolachas acompanha?
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