Looping de relacionamentos
Até quando vale persistir? Eu diria que nunca é demais quando se trata de amor. A gente tem a tendência de abandonar o barco logo na primeira, segunda ou terceira turbulência. “Não aguento mais”. Mas se pensarmos assim o nosso navio nunca se ancorará por muito tempo no mesmo porto.
Relacionamento: já diria o saudoso dicionário Aurélio é quando os indivíduos se comunicam bem, e o gostam de fazer. Pois bem, pra se relacionar é preciso muito mais do que amor, precisa de troca, parceria, permanência, persistência.
E digo isso mesmo nos momentos em que a maré alta parece querer afogar, fato quase sempre inevitável. Afinal, se um vem por um caminho na estrada de terra com Sol e o outro pela rodovia na chuva, é preciso tranquilidade para que os dois consigam pisar na mesma trincheira.
É preciso entender o universo do outro e mergulhar nesse desconhecido para não apontar o dedo, para não julgar. Nessa hora vemos como criação, verdades, referências e tudo mais precisam ser respeitados para então criar e manter um “nós”.
Ou seja, quando se trata de amor o risco nunca é calculado. Não tem como prever, mas se ficarmos a inércia de sempre partir jamais rabiscaremos histórias que valham ser lembradas.
E se tudo é aprendizado e ciclo, que enquanto o pêndulo da relação não ficar no meio, em equilíbrio, que haja discernimento para entender o que merece continuar onde está e o que nunca deveria ter saído da travessia.,
No final da viagem o que vale de verdade é o que levamos de bagagem, o que vivemos e quem fomos para o outro. Então, se você tem preguiça de entrar de cabeça, de mergulhar fundo no mar para sentir as coisas saiba que: conforto e praticidade só existem na superfície. Então, é melhor ficar por aí mesmo.
Tá bom, aí você me pergunta se vale a pena dar oportunidades para uma relação que já teve uma caralhada de oportunidades, eu te respondo: ofereça quantas vezes for necessária.
Só quem mergulha no mais profundo mar sabe das belezas, da paz, dúvida e tranquilidade que é o outro. Mergulhe nesse universo, e enquanto o seu amor próprio estiver acima de tudo e você tiver certeza que ama o outro, vai! Afinal, na era de relacionamentos descartáveis é essencial que haja disposição para ficar.
Nota diária mental: a vida é um segundo após o outro. Viva um momento de cada vez.
Nota diária mental 2: continue a nadar, continue a nadar
Relacionamento: já diria o saudoso dicionário Aurélio é quando os indivíduos se comunicam bem, e o gostam de fazer. Pois bem, pra se relacionar é preciso muito mais do que amor, precisa de troca, parceria, permanência, persistência.
E digo isso mesmo nos momentos em que a maré alta parece querer afogar, fato quase sempre inevitável. Afinal, se um vem por um caminho na estrada de terra com Sol e o outro pela rodovia na chuva, é preciso tranquilidade para que os dois consigam pisar na mesma trincheira.
É preciso entender o universo do outro e mergulhar nesse desconhecido para não apontar o dedo, para não julgar. Nessa hora vemos como criação, verdades, referências e tudo mais precisam ser respeitados para então criar e manter um “nós”.
Ou seja, quando se trata de amor o risco nunca é calculado. Não tem como prever, mas se ficarmos a inércia de sempre partir jamais rabiscaremos histórias que valham ser lembradas.
E se tudo é aprendizado e ciclo, que enquanto o pêndulo da relação não ficar no meio, em equilíbrio, que haja discernimento para entender o que merece continuar onde está e o que nunca deveria ter saído da travessia.,
No final da viagem o que vale de verdade é o que levamos de bagagem, o que vivemos e quem fomos para o outro. Então, se você tem preguiça de entrar de cabeça, de mergulhar fundo no mar para sentir as coisas saiba que: conforto e praticidade só existem na superfície. Então, é melhor ficar por aí mesmo.
Tá bom, aí você me pergunta se vale a pena dar oportunidades para uma relação que já teve uma caralhada de oportunidades, eu te respondo: ofereça quantas vezes for necessária.
Só quem mergulha no mais profundo mar sabe das belezas, da paz, dúvida e tranquilidade que é o outro. Mergulhe nesse universo, e enquanto o seu amor próprio estiver acima de tudo e você tiver certeza que ama o outro, vai! Afinal, na era de relacionamentos descartáveis é essencial que haja disposição para ficar.
Nota diária mental: a vida é um segundo após o outro. Viva um momento de cada vez.
Nota diária mental 2: continue a nadar, continue a nadar
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