Eu insisto: continue acreditando em mágica!
Quem conversa comigo quando eu resolvo filosofar nem pensa que eu sou doida da cabeça. E com a gente foi uma troca de loucura, com um contexto “intelec” pra fazer as perguntas mais clichês possíveis (sério, nossa conversa merecia print e ser compartilhada com a humanidade rs).
O jeito que sustentou a conversa foi o que me fez dizer sim, quando mandou uma mensagem falando que tava na porta do trabalho me esperando, e que era pra eu descer rapidinho. Como se somente a gente bastasse e depois eu poderia continuar qualquer obrigação, que me impeça de viver sonhos.
Demorei um pouco pra despir minha armadura, confesso. Quis ir pra longe, num barzinho qualquer, mas preferi sugerir o boteco da esquina, só pra você já saber que fora o salto e look descolado há um tantão de simplicidade que gostaria de mostrar.
Dia seguinte: barzinho de novo, eu saindo mais cedo pra te encontrar, passos sem um rumo pra gente finalmente se olhar. Fui despida de qualquer vaidade, na versão mais nua e crua que poderia te mostrar.
Confissões fizeram parte desse capítulo, daquelas que a gente não costuma fazer pra qualquer pessoa. Teve sintonia, energia conciliada, astros ajudando, muito de verdade d’eu e de você.
Ainda naquele dia nos despiríamos ainda mais, no breu do quarto, numa entrega de corpo e alma. Suas risadas de “não acredito que aconteceu tudo isso” despertaram de novo, algo que há tempos não sentia.
Após algumas horas, iria me vestir rapidamente, apesar de querer ficar no emaranhado dos seus braços. Mas eu apenas fui grata pela vida ser sempre muito incrível comigo. Te levei ao aeroporto, numa despedida de quem chegou e logo saiu por aí e voltei cantando como se uma noite acordada fosse capaz de me deixar assim. Nossas energias permaneceram conectadas por mais um tempo...
Após um dia cheio no trabalho e com sorriso de orelha a orelha, eu me desligaria de tudo que vivemos. Chame isso de mágica, de borboletas na barriga, de verdade, chame isso de amor. E digo amor, porque pra sentir isso não precisa de dias, meses, anos.
Me entreguei naquele dia, como nunca antes num encontro desses. Decorei as pintas do teu braço esquerdo, mergulhei no teu sorriso, me diverti com seu cabelo de lado, reparei no seu moletom, admirei o formato da sua mão.
Me lembrei de como há pouco tinha me encolhido nos teus braços, te beijado com toda intensidade e como pensei que se o mundo acabasse naquele momento eu sorriria feliz por saber que te amei por alguns instantes nessa caminhada. Com certeza eu diria “obrigada”.
E mesmo que o mundo não acabe, e que você passe, assim como tantos outros passam na nossa vida, saiba que você me fez lembrar que estou VIVA, muito VIVA! E que apesar de tanta coisa nessa vida, eu continuo acreditando em mágica!
O jeito que sustentou a conversa foi o que me fez dizer sim, quando mandou uma mensagem falando que tava na porta do trabalho me esperando, e que era pra eu descer rapidinho. Como se somente a gente bastasse e depois eu poderia continuar qualquer obrigação, que me impeça de viver sonhos.
Demorei um pouco pra despir minha armadura, confesso. Quis ir pra longe, num barzinho qualquer, mas preferi sugerir o boteco da esquina, só pra você já saber que fora o salto e look descolado há um tantão de simplicidade que gostaria de mostrar.
Dia seguinte: barzinho de novo, eu saindo mais cedo pra te encontrar, passos sem um rumo pra gente finalmente se olhar. Fui despida de qualquer vaidade, na versão mais nua e crua que poderia te mostrar.
Confissões fizeram parte desse capítulo, daquelas que a gente não costuma fazer pra qualquer pessoa. Teve sintonia, energia conciliada, astros ajudando, muito de verdade d’eu e de você.
Ainda naquele dia nos despiríamos ainda mais, no breu do quarto, numa entrega de corpo e alma. Suas risadas de “não acredito que aconteceu tudo isso” despertaram de novo, algo que há tempos não sentia.
Após algumas horas, iria me vestir rapidamente, apesar de querer ficar no emaranhado dos seus braços. Mas eu apenas fui grata pela vida ser sempre muito incrível comigo. Te levei ao aeroporto, numa despedida de quem chegou e logo saiu por aí e voltei cantando como se uma noite acordada fosse capaz de me deixar assim. Nossas energias permaneceram conectadas por mais um tempo...
Após um dia cheio no trabalho e com sorriso de orelha a orelha, eu me desligaria de tudo que vivemos. Chame isso de mágica, de borboletas na barriga, de verdade, chame isso de amor. E digo amor, porque pra sentir isso não precisa de dias, meses, anos.
Me entreguei naquele dia, como nunca antes num encontro desses. Decorei as pintas do teu braço esquerdo, mergulhei no teu sorriso, me diverti com seu cabelo de lado, reparei no seu moletom, admirei o formato da sua mão.
Me lembrei de como há pouco tinha me encolhido nos teus braços, te beijado com toda intensidade e como pensei que se o mundo acabasse naquele momento eu sorriria feliz por saber que te amei por alguns instantes nessa caminhada. Com certeza eu diria “obrigada”.
E mesmo que o mundo não acabe, e que você passe, assim como tantos outros passam na nossa vida, saiba que você me fez lembrar que estou VIVA, muito VIVA! E que apesar de tanta coisa nessa vida, eu continuo acreditando em mágica!

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