Navegue fundo, mas volte e reinvente-se!
Quando é que a gente decidiu apelidar o sol de sol e a lua de lua? E descobriu que um lance chamado de energia é o que nos movimenta?
Eu me desconstruí, pra me reinventar. E lá no chão, no momento que percebi que somos apenas consciência e que isso aqui é uma passagem, entendi que minha inspiração vem dos escombros.
Sou uma alma velha andarilha, habitando um corpo de uma menina de quase 27 anos. Sou equilíbrio da noite e dia, sou céu e mar, sou namascrazy, ovelha negra de orgulho da família, mas sempre pouco entendida. Sou de todas as tribos, de todas cores, de todos amores.
A evolução que busco me faz ler o mundo de outra forma, sentir dores que não são minhas, mas alegrias que também não são. Mas na real o que é de quem? Quando ninguém é de ninguém e estamos juntos, mas na real sozinhos na caminhada...
Sou coração aos pedaços, mas aos pedaços pra ter a serenidade de trilhar por todos os lados. Por ter facilidade de enxergar quem de certa forma pode ajustar a rota pra mais pertinho de uma evolução não muito entendida, mas sentida em vivências ora psicodélicas, ora tradicionais, mas que me mostraram o por que estou nesse ponto da trincheira.
Minha bússola nessa jornada é minha energia e meu coração. Minha história enxergada por muitos como “nossa, que coitada” ou “nossa, que superação”, é só mais uma no meio de todas narrações.
Eu sei que as vezes esses cortes são muito mais fundos do que parece. Tem gente que prefere colocar um curativo para protege-los, eu prefiro deixar sangrar, até deixar de ser, até me libertar. Mas não julgo, cada um tem suas próprias correntes pra arrebentar.
Apenas decidi ser uma nova versão de mim mesma, ser do avesso, e olhar com amor, com gratidão. Clichê? Modinha? Muitos julgam e falam, o lance é que só eu sei o que pulsa aqui dentro e como o que sou pro mundo é simples e verdadeiro.
Eu não me encaixo com ninguém, eu me encaixo com todos, todos de bom alma e coração. Suas áureas gritam o que sentem. Suas mentiras são facilmente descaradas pelo simples sentir de exatidão.
Vejo além de olhos, e mal sabem vocês como isso já me causou confusão. Eu sou o momento, estou aqui. Somos só nós nessa jornada. Não tenha medo de confessar suas dores e medos. A lição que aprendi é que cada ser na passagem nos transforma e que quanto mais deixo minha essência à vontade, pra ser quem vir pra ser nesse mundo, mas sou contemplada com as maravilhas dessa dimensão.
A caminhada poderia ter sido diferente, mas eu escolhi ir até as minhas profundezas, e por sorte descobri que ser é completamente diferente de estar. Construa, desconstrua, reconstrua, fique de ponta cabeça se necessário, as vezes a vista é melhor e você só vai descobrir testando. Portanto, insisto, ARRISQUE-SE!
Eu me desconstruí, pra me reinventar. E lá no chão, no momento que percebi que somos apenas consciência e que isso aqui é uma passagem, entendi que minha inspiração vem dos escombros.
Sou uma alma velha andarilha, habitando um corpo de uma menina de quase 27 anos. Sou equilíbrio da noite e dia, sou céu e mar, sou namascrazy, ovelha negra de orgulho da família, mas sempre pouco entendida. Sou de todas as tribos, de todas cores, de todos amores.
A evolução que busco me faz ler o mundo de outra forma, sentir dores que não são minhas, mas alegrias que também não são. Mas na real o que é de quem? Quando ninguém é de ninguém e estamos juntos, mas na real sozinhos na caminhada...
Sou coração aos pedaços, mas aos pedaços pra ter a serenidade de trilhar por todos os lados. Por ter facilidade de enxergar quem de certa forma pode ajustar a rota pra mais pertinho de uma evolução não muito entendida, mas sentida em vivências ora psicodélicas, ora tradicionais, mas que me mostraram o por que estou nesse ponto da trincheira.
Minha bússola nessa jornada é minha energia e meu coração. Minha história enxergada por muitos como “nossa, que coitada” ou “nossa, que superação”, é só mais uma no meio de todas narrações.
Eu sei que as vezes esses cortes são muito mais fundos do que parece. Tem gente que prefere colocar um curativo para protege-los, eu prefiro deixar sangrar, até deixar de ser, até me libertar. Mas não julgo, cada um tem suas próprias correntes pra arrebentar.
Apenas decidi ser uma nova versão de mim mesma, ser do avesso, e olhar com amor, com gratidão. Clichê? Modinha? Muitos julgam e falam, o lance é que só eu sei o que pulsa aqui dentro e como o que sou pro mundo é simples e verdadeiro.
Eu não me encaixo com ninguém, eu me encaixo com todos, todos de bom alma e coração. Suas áureas gritam o que sentem. Suas mentiras são facilmente descaradas pelo simples sentir de exatidão.
Vejo além de olhos, e mal sabem vocês como isso já me causou confusão. Eu sou o momento, estou aqui. Somos só nós nessa jornada. Não tenha medo de confessar suas dores e medos. A lição que aprendi é que cada ser na passagem nos transforma e que quanto mais deixo minha essência à vontade, pra ser quem vir pra ser nesse mundo, mas sou contemplada com as maravilhas dessa dimensão.
A caminhada poderia ter sido diferente, mas eu escolhi ir até as minhas profundezas, e por sorte descobri que ser é completamente diferente de estar. Construa, desconstrua, reconstrua, fique de ponta cabeça se necessário, as vezes a vista é melhor e você só vai descobrir testando. Portanto, insisto, ARRISQUE-SE!

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