A resposta é sim ou não: quer ficar?
Eu disse alguns “nãos” por força do acaso, que me fazia acreditar que não era o momento. E eu disse “sim” por força do destino, que dizia que eu podia tentar. Ou seja, entre os desencontros e reencontros, entre os “sim” e os “nãos” você se fez presente, mesmo que ausente, nessa minha loucura de controlar o incontrolável. Cinco anos se passaram, primeira vez incrível, tudo perfeito e gostoso. Mais longos três meses, onde parecia mais difícil conciliar a agenda, do que desenganar a aceleração dos dias corridos do calendário. Na minha confusão filosófica você se faz, na sua loucura simplória entre um back e a sempre última breja eu me desfaço. Coisa louca essa de se apaixonar. Coisa louca essa da gente se sentir e depois nem se ligar. Entre todos os casos que vivi, você foi daqueles que tinha resposta imediata na minha lista. Com direito a deitar no sofá tão desejado, por outros que nem sequer pisaram os pés na minha casa. De todos os loucos amores, de todas as minhas insanidade...