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Mostrando postagens de dezembro, 2015

A resposta é sim ou não: quer ficar?

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Eu disse alguns “nãos” por força do acaso, que me fazia acreditar que não era o momento. E eu disse “sim” por força do destino, que dizia que eu podia tentar. Ou seja, entre os desencontros e reencontros, entre os “sim” e os “nãos” você se fez presente, mesmo que ausente, nessa minha loucura de controlar o incontrolável. Cinco anos se passaram, primeira vez incrível, tudo perfeito e gostoso. Mais longos três meses, onde parecia mais difícil conciliar a agenda, do que desenganar a aceleração dos dias corridos do calendário. Na minha confusão filosófica você se faz, na sua loucura simplória entre um back e a sempre última breja eu me desfaço. Coisa louca essa de se apaixonar. Coisa louca essa da gente se sentir e depois nem se ligar. Entre todos os casos que vivi, você foi daqueles que tinha resposta imediata na minha lista. Com direito a deitar no sofá tão desejado, por outros que nem sequer pisaram os pés na minha casa. De todos os loucos amores, de todas as minhas insanidade...

O espírito segue, e o espírito natalino me deixa assim!

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Lembro que quando era criança eu esperava ansiosamente o Natal para ver toda família reunida, brincar de amigo secreto, tentar adivinhar os tantos presentes debaixo daquela linda árvore enfeitada, cheia de magia. Depois, um pouco maior, eu logo aprendi como a união da família me daria forças. Foram seis Natais com menos lugares na mesa, cada ano com uma pessoa especial ausente em corpo físico (vô, primo, mãe, pai e em seguida minhas duas avós). Rezar em volta daquela mesa o Pai Nosso, de mãos dados com toda origem, era quase que uma súplica para que todos estivem ali, reunidos no ano que vem. O tempo passou, os laços familiares se fortaleceram, mesmo que no dia a dia não pareça. O fato é que: essa base fez grande parte de quem me tornei. Aprendi ali, no meio de uma oração, que o que vale mesmo é a nossa passagem e que a gente precisa viver um dia de cada vez, curtindo cada singelo momento. Hoje eu sai tarde do trabalho, a família na correria para os últimos preparativos e cá estamo...

Entendi duas coisas hoje

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1° Estou mais apaixonada do que imaginava por você. 2° Depois de cinco anos casada, uma separação sofrida e intensa, eu acho que desaprendi a paquerar Dito isso, preciso te contar mais algumas coisas. Eu me senti um imã desde a primeira vez que bati os olhos em você. Foi coisa louca do universo, que acredito que um dia fará mais sentido ou não. O fato é que: quero provar mais desse você. Quero acordar nos seus braços e poder te dar colo. Quero te abraçar não só com meu amor incondicional, quero te abraçar com esse calor carnal que corre em meu corpo. Quero te dar mais “boa noite” e “bom dia”, e mais que isso quero fazer com que a gente tenha mais dias incríveis e off do mundo. Quero te mostrar que é possível viver um amor livre e sem cobranças. Quero te mostrar que esse reencontro só pode agregar, se encararmos isso como uma oportunidade da vida. Ah, a vida, ela teve mais graça e cor desde sua chegada, assim como aquele arco-íris que admiramos juntos. Eu já dei voltas e mais voltas...