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Mostrando postagens de junho, 2014

Porque a vida é feita de tentativas!

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A gente tenta. E tenta porque não acredita que uma história possa morrer assim da noite pro dia. E tenta porque o frio é cortante sem uma conchinha. Tenta porque acredita que ainda pode dar certo. Tenta pelo simples medo de não tentar. Por saber que ainda pode ter mais páginas felizes. Por ser uma menina mulher que sonha com conto de fadas. Por ter os pés no chão. Por sonhar. A gente tenta porque sempre amou aquela pessoa. Porque sem ela a comida não tem mais sabor. Tenta porque dói no escuro da noite, no silêncio da madrugada. Tenta porque se vê em cada beijo no shopping, em cada gargalhada de casais aleatórios na praça de alimentação. Tenta porque acredita na família. E tenta mais ainda porque foi com ele que sonhou ter essa família. Tenta porque quando deita no travesseiro ele é sempre a primeira imagem na cabeça. Tenta porque não tem vergonha de se arrepender. Tenta porque parece que sem ele o mundo está em preto e branco. Tenta porque é difícil esquecer. E ten...

Start pra nossa felicidade!

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Porque quando eu acordo você é a primeira pessoa que vem no meu pensamento e quem está comigo quando coloco a cabeça no travesseiro, depois de um dia intenso de trabalho. E depois de tantos “nãos” e “talvez” você disse “não tem mais indecisão, é sim”. Foram tantas lágrimas até chegarmos novamente na mesma trincheira e eu sei que aqui é só o recomeço de tantas outras lágrimas (que sejam de felicidade) e sorrisos que vamos nos arrancar. O mundo ficou no mudo de novo! O sol apareceu depois de tantos dias de frio, a cama ficou mais aconchegante e meu coração como num processo de ressuscitação voltou a bater. E o que desejo agora é que a estrada tenha menos buracos, que os obstáculos só nos fortaleçam, que os beijos continuem saborosos e que a nossa aventura seja sempre assim...corpo, alma, mente, coração! Eu ouvi dia desses “apesar de tantos desafios, ter tanta fé no que sente é louvável”. Cara, e como isso me deu forças para enfrentar todos esses dias que se passaram. Daqui ...

No seu timing...fecha os olhos e vem!

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Dá tempo ao tempo! Essa é uma frase clichê que vira e mexe a gente escuta por aí. Mas essa porra de dar tempo é algo bem louco e intenso pra quem imediatista como eu, quer ver além do problema, quer de cara a solução. Nunca fui de empurrar com a barriga e chorar por conta de um problema dias a fio, foco logo na solução, na postura que precisa ser mudada e onde as energias precisam estar para resolver a situação. Na verdade isso até me move de certa forma... Mas no amor, esse lance (que funciona muito bem no trabalho) nem sempre dá certo. Porque eu sou a intensidade em pessoa, eu não sei ser metade, não sei ser meia boca, não sei dizer “talvez”, pra mim é assim: ou vai ou racha. Eu já disse aqui, que quando a gente ama não funciona assim. Porque o tempo, ah a porra do tempo, é tão relativo. O meu timing pode ser totalmente diferente do seu e vice-versa. E é exatamente nesses momentos que eu me atropelo, que meto os pés pelas mãos e a minha intensidade vira insanidade. Não, nã...

Volta pra nossa vida!

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Eu já disse e volto a repetir: coloquei o mundo no mudo e estou ouvindo o que diz meu coração. Porque o amor é meu, o sofrimento é meu, mas a felicidade e as borboletas na barriga também podem ser minhas. E mesmo que eu sinta dor ou alegria, ninguém tem o direito de me dizer onde e como devo ir. Eu te amo, sempre amei e mesmo depois de tantas feridas continuo acreditando nesse sentimento louco, que revira nossa cabeça e nos faz perder a razão: o amor. Aliás, o NOSSO amor, porque eu sei que apesar de tudo ainda queima alguma coisa aí no seu peito, quando alguém apenas pronuncia o meu nome. Por isso, nesse momento o que eu mais desejo é que os dias voltem a ser de sol e que nas noites frias eu ainda tenha o seu corpo, sempre tão quente, pra me esquentar. Afinal, do que vale viver essa vida se não tivermos histórias para contar? Do que vale viver uma vida sem você meu amor, a família que eu escolhi e o cara que desejei passar minha velhice? Eu mesmo te respondo: de nada vale! A...